MÓVEIS CORPORATIVOS: Muito mais que apenas Móveis para Escritório
Generalidades: Definimos como móveis, objetos e equipamentos destinados ao suporte ergonômico da vida. Objetivam primordialmente fornecer a seus habitantes e usuários utilidades específicas que lhes facilitam as atividades cotidianas, como comer, dormir, descansar, ler, executar atividades laborativas, estocar e organizar objetos entre outros variados usos específicos.
Uso: Dadas as diferentes aplicações do mobiliário, para melhor compreensão do objeto, torna-se necessária sua divisão em diferentes classes que poderiam ser morfológicas, construtivas, ambientais, conceituais ou ainda voltadas à sua aplicabilidade entre outas possibilidades. Para nosso objetivo específico, identificamos duas classes distintas quanto ao propósito de uso, portanto aplicabilidade, sendo elas:
Classificação:
- Móveis Residenciais
- Móveis Corporativos
Definição: Sob o ponto de vista econômico, os móveis corporativos são portanto aqueles destinados à geração de riqueza, ou seja, destinados à execução de tarefas com objetivo financeiro, portanto empresarial. Quando identificamos tais tarefas, identificamos de maneira mais contundente a questão da ergonomia e do layout funcional, responsável pela eficiência das tarefas executadas no local. Desta forma, sob tal ponto de vista, os móveis corporativos são aqueles utilizados pelas empresas na execução de suas atividades econômicas (buscando a maneira mais eficiente possível).
Controvérsia: Diante da proposta de classificação aqui adotada surge o aspecto histórico de uso do termo “móveis corporativos” costumeiramente utilizado em referência aos móveis para escritório. Porém diante desta classificação menos abrangente (embora verdadeira), ficariam de fora mobiliários fundamentais para o funcionamento de diversas empresas, em particular lojas e segmentos afins.
Abrangência: Justificada a questão da controvérsia, evoluímos para o conceito abrangente acerca dos móveis corporativos onde agora mezaninos, porta paletes, cantilevers, estantes de aço ou não, prateleiras e demais estruturas metálicas entram em cena no aspecto de armazenagem. Na visão do varejo participam, gôndolas, expositores, quiosques, checkouts, balcões e outros. Curioso que observando o segmento de hotelaria e hospitalar, móveis “aparentemente residenciais” assumem aqui a classificação de móveis corporativos, pois camas, armários, painéis ou estantes são utilizados no modelo de negócio como sendo objetos destinados à geração de riqueza. Portanto o assunto não se esgota sob o olhar purista dos escritórios.
Conclusão: Analisando as questões apresentadas, entendemos que a participação no segmento de móveis corporativos necessita de classificações adicionais, obviamente que os nichos de mercado constituem a maneira mais efetiva para este fim. Desta forma, um fabricante de móveis corporativos pode classificar-se como fabricante de móveis para escritório, fabricante de móveis para o varejo, fabricante de estruturas metálicas ou ainda de instalações comerciais. Dentro do segmento aparentemente residencial pode ainda fabricar móveis de hotelaria e móveis hospitalares. No segmento fitness existe uma fronteira mais sutil porque móveis em teoria não realizam trabalho. Portanto esteiras com motores e outros casos limítrofes acabam cruzando a fronteira do escopo aqui sugerido.
Quanta à nós, MONTAMOS MÓVEIS CORPORATIVOS, NÃO APENAS MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO. Assim fica mais claro nosso propósito profissional: Montagem de móveis em uma nova dimensão, servindo empresas em todo o Brasil.